Siren é uma música de pré-debut e foi uma das mais esperadas. Vocês podem nos contar um pouco sobre o processo de criação e como foi o sentimento de lançá-la para o mundo?
SHOTARO: Nós temos sentimentos muito positivos sempre que pensamos em “Siren”, porque essa música nos lembra dos nossos dias como trainees. Nós gravamos ela quando ainda éramos apenas rookies e filmamos em LA. Lembro que estávamos todos no estúdio e dávamos forças um ao outro para que pudéssemos realizar o nosso melhor.
EUNSEOK: Eu penso que grande parte do motivo pelo qual as pessoas gostaram tanto de “Siren” é a batida que ela apresenta, que cria uma vibe muito boa. O refrão é minha parte favorita e foi o mais divertido de cantar porque é realmente muito viciante.
Um dos seus lançamentos mais recentes, Impossible, é uma música com uma pegada house que fala sobre persistir e não desistir. Alguma vez vocês se sentiram nervosos por se aventurarem em um novo gênero?
ANTON: Os quesitos "growth & youth" (amadurecer e juventude) fazem parte da nossa música, e foi isso que buscamos alcançar com “Impossible”. House é um gênero que não é tão comum no Kpop, mas nós queríamos experimentar de qualquer forma. Aprendemos diretamente com grandes nomes do House Music e colocamos muitas das suas sugestões na fórmula da música (gravação). Foi uma experiência nova, que nos deu a oportunidade de ir mais a fundo em um gênero ao qual normalmente não temos contato.
SOHEE: Foi um pouco difícil gravar no começo, porque as notas vocais eram um pouco mais altas do que usualmente fazemos, porém sinto que conseguimos fazer um bom trabalho com o gênero.
A nova adição especial ao EP se chama Boom Boom Bass. É uma música muito influenciada pelo disco, que fala sobre tocar baixo. Alguém do RIIZE já teve alguma experiência com este instrumento?
WONBIN: Sim, eu tinha experiência tocando baixo-guitarra, e gravar isso no estúdio foi incrível. Você pode notar a excitação em nossas vozes! A música mostra um lado totalmente diferente do que os fãs estavam acostumados: É disco sim, mas há Funk e Pop também.
Love 119 é uma de suas músicas de maior sucesso. Vocês podem nos contar sobre o dia em que gravaram ela?
SUNGCHAN: "Love 119" consegue capturar muito bem a sensação de se apaixonar pela primeira vez e o quão sonhador e melancólico pode ser. Quando fomos até o estúdio gravar, nós colocamos muitos dos nossos próprios sentimentos nela, canalizando a boa energia.
WONBIN: A música é uma sample de uma música muito amada na coreia, chamada "Emergency Room", foi lançada pelo IZI em 2005. Ela pega muito bem o charme do emotional pop, oferecendo algo diferente, se compararmos com Get a Guitar, Memories ou Talk Saxy.
SHOTARO: O nosso objetivo era também criar uma coreografia que as pessoas pudessem fazer, então treinamos muito na sala de prática. Eu e Wonbin criamos partes da coreografia, como o gesto de "119" que você pode ver no MV. A música tem uma vibe bem alegre, o que torna muito divertido performar ela.
Vocês podem nos contar um detalhe sobre o processo criativo de Talk Saxy?
SOHEE: Começamos “Talk Saxy” logo após nos apresentarmos no KCON LA, em julho do ano passado (2023), e pegamos a coreografia quase imediatamente. Nós queríamos entregar uma música mais confiante e leve, porém que ainda sim estivesse dentro do nosso nicho, que é o “Emotional Pop”. Levou algumas semanas de prática para que conseguíssemos uma gravação perfeita, e acho que essa música nos ajudou a crescer como artistas.
Um dos seus singles recentes, 9 Days, foca na caminhada de vocês como um grupo. Vocês se sentiram nostálgicos ao gravar?
SUNGCHAN: “9 Days” É a música que houve o sentimento mais "natural" quando gravamos, porque tivemos nossas próprias memórias de “trainees que praticavam muito” acionadas. A letra é uma descrição muito detalhada do que passamos enquanto éramos trainees.
ANTON: Eu diria que nos divertimos muito no estúdio, pois parecia que estávamos cantando nossa própria história, e poder compartilhar isso com os fãs foi melhor ainda.
Honestly fala sobre amores que ficaram para o passado. “Em que” ou “Em quem” vocês estavam pensando quando gravaram?
WONBIN: Na verdade, acho que o nosso objetivo principal foi capturar o tema e nos colocar no lugar de “ter que dar adeus a alguém que você mantinha muitos sentimentos.” Isso é contado ao longo da música. É uma “Emotional Pop Ballad” no seu puro núcleo.
One Kiss foi o primeiro contato do RIIZE com o “Emo Pop”, que destaca a vulnerabilidade e diferenciou vocês dos outros grupos atuais. Como vocês enxergam essa música?
ANTON: Eu enxergo “One Kiss" como uma música para os nossos fãs. Foi prático gravar o vídeo, porque queríamos que os nossos fãs vissem o nosso coração inteiro nela.
SOHEE: Eu diria que ainda não encontramos o nosso próprio som, pois estamos evoluindo e experimentando sempre algo diferente. Esperamos criar outras músicas tão boas quanto “One Kiss” no futuro.
Vocês estão no meio de uma turnê de Fancon agora. Qual foi o país, dentre os que vocês se apresentaram até o momento, preferido de vocês?
SHOTARO: Amamos todos os lugares que fizemos show igualmente. Nós começamos na Coreia, e nos sentimos em casa. No Japão, tivemos muito contato visual com a plateia, que estava muito envolvida conosco. A energia no México era contagiante e incrível.
Quais os planos de vocês para o segundo semestre do ano?
SUNGCHAN: Planejamos terminar a nossa turnê de Fancon até o final de agosto. Nossos fãs podem aguardar para nos ver nas premiações de fim de ano com performances maiores e melhores do que as do ano passado.
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